Atualmente ela está à
- Usei a movimentação de cidades gratuitamente, em 2015 na fusão de mundos, para mudar minhas cidades para ilhas com: Hefesto, Posseidon e Colosso, sendo a distância máxima, de 40 minutos entre uma ilha e outra.
- A quantidade de cidades por recursos atualmente estão da seguinte forma: 3 cidades em Mármore, 3 cidades em Vinho, 2 cidades em Enxofre e 2 cidades em Cristal, sendo que uma cidade de Cristal é temporária, usada para elevar os Dumps das cidades. Após elevar todos os Dumps ela será demolida e irei criar mais uma cidade em Mármore, ficando com 10 cidades no total e 1 cidade móvel (Já possuo Palácio e RG no nível 10). A configuração final será, então:
- 4 cidades em Mármore;
- 3 cidades em Vinho;
- 2 cidades em Enxofre;
- 1 cidade em Cristal;
- 1 cidade móvel.
- A quantidade de cidades por monumento ficará da seguinte forma:
- 7 cidades em Hefesto;
- 2 cidades em Posseidon;
- 1 cidade em Colosso.
- Usarei a forma de governo Teocracia, e o tempo de regeneração dos milagres será:
- 19h:12min para Hefesto (podendo ser ativado novamente antes mesmo do efeito terminar)
- 9h:36min para Posseidon, considerando 4h de duração do efeito, tenho 5h:36min de tempo de espera.
- 2d:9h:36min para Colosso.
- Como estou longe do centro do mundo, deixei preparado apenas uma cidade para deslocamentos de longas distâncias (uma cidade de Vinho), construindo dois portos (carregamento rápido de tropas e aproveitar para distribuição rápida de vinho em tempos de paz) e o Arquivo de Cartas Náuticas.
- Todas as cidades exceto a de cima, conterão Quarteis e Estaleiros. Uns focarão mais em tropas e outros em Frotas.
- Todas as cidades terão Templo, que é fundamental para minha estratégia para utilização dos Milagres e pela forma de governo que irei adotar.
- Pesquisar todos os Futuros até o nível 10. Após alcançar esse objetivo preciso decidir se irei deixar a Academia em todas as cidades como está agora, ou irei demolir em algumas cidades. Provavelmente irei destruir apenas nas cidades de Enxofre para construir a Fábrica de Pirotecnia.
Bom, os principais pontos fortes dessa minha estratégia:
- Distâncias próximas entre todas as cidades da minha conta mantendo a melhor configuração possível de Monumentos.
- Hefesto praticamente permanente.
- Posseidon para transporte rápido.
- Colosso para eventuais
trollagensemergências.
Pontos fracos:
- Não encontrei outra configuração melhor de ilhas próximas x Monumentos, assim o tempo de espera do Posseidon ficou um pouco maior do que eu gostaria.
- As ilhas ficam muito longe do centro do mundo.
- Dependência de sacerdotes, que mesmo com Teocracia atenuando, geram gastos em ouro.
A diminuição em 5% no rendimento científico não será tanto prejudicial no meu caso porque já pretendia diminuir uma fração do rendimento em troca de maior poder ofensivo (troca de Academia por Fábrica de Pirotecnia nas cidades de Enxofre). A diminuição de satisfação não será prejudicial, pois todas as cidades do meu império terão Templos.
A questão de quais edifícios construir nas cidades já foi debatida extensamente no fórum do Ikariam e há vários blogs sugerindo quais construir. Eu não vejo necessidade de discutir sobre isso aqui, já que com os atuais 18 slots, ao meu ver facilitou muito o jogo. No meu caso não há nada diferente: edifícios de diminuição de materiais, edifícios de aumento da produção de materiais, academia, espionagem, museu, 1 armazém, dump, e templo. Apenas a cidade de longa distância é um pouco diferente.
ATUALIZAÇÃO
Como se passaram "algumas" semanas desde o começo da elaboração desse texto, pude adiantar algumas coisas e perceber novos problemas.
Minha ideia inicial era evoluir os Dumps até o nível 30 mantendo assim em cada cidade um armazém de nível 33 e um dump de nível 30, somando-se então uma capacidade de armazenamento de 1.226.500 unidades. O problema é que a produção de madeira está rápida e logo alcança a capacidade máxima.
Pensando um pouco mais sobre isso, pude chegar à conclusão de que o problema principal não está na produção excessiva de madeira. Esclarecendo, o problema é que os outros recursos não acompanham a produção de madeira, ou seja, a baixa produção de mármore, enxofre e cristal está sendo um empecilho para o desenvolvimento rápido da minha conta. Em linguagem administrativa, foi identificada um gargalo na minha produção.
Diversos fatores que combinados podem ter levado à essa situação que não foi considerada durante o planejamento preventivo, sendo necessária uma ação corretiva para este problema.
Então vamos aos pingos nos i's:
Um dos fatores que observei foi que a quantidade de recursos para a evolução das RG's e Dump's (principais edifícios que venho evoluindo esse ano) não seguem a mesma proporção das quantidades de recursos que minha conta produz. Claro, já que a grande maioria dos edifícios utilizam madeira e mármore a tendência natural é produzir mais desses recursos. Abaixo mostro os gráficos da produção total de recursos da minha conta, em porcentagem, e os recursos necessários para evoluir RG para nível 11 e Dump para nível 31, ambos em porcentagem também:
OBS.: Gostaria de agradecer à Baionetta pela divulgação do blog lá no fórum do Ikariam BR! Para os que não viram a matéria deixo o link aqui. (Agora que me dei conta que estou sendo observado não posso mais levar meu blog pelas coxas hahaha)
ATUALIZAÇÃO
Como se passaram "algumas" semanas desde o começo da elaboração desse texto, pude adiantar algumas coisas e perceber novos problemas.
Minha ideia inicial era evoluir os Dumps até o nível 30 mantendo assim em cada cidade um armazém de nível 33 e um dump de nível 30, somando-se então uma capacidade de armazenamento de 1.226.500 unidades. O problema é que a produção de madeira está rápida e logo alcança a capacidade máxima.
Pensando um pouco mais sobre isso, pude chegar à conclusão de que o problema principal não está na produção excessiva de madeira. Esclarecendo, o problema é que os outros recursos não acompanham a produção de madeira, ou seja, a baixa produção de mármore, enxofre e cristal está sendo um empecilho para o desenvolvimento rápido da minha conta. Em linguagem administrativa, foi identificada um gargalo na minha produção.
Diversos fatores que combinados podem ter levado à essa situação que não foi considerada durante o planejamento preventivo, sendo necessária uma ação corretiva para este problema.
Então vamos aos pingos nos i's:
Um dos fatores que observei foi que a quantidade de recursos para a evolução das RG's e Dump's (principais edifícios que venho evoluindo esse ano) não seguem a mesma proporção das quantidades de recursos que minha conta produz. Claro, já que a grande maioria dos edifícios utilizam madeira e mármore a tendência natural é produzir mais desses recursos. Abaixo mostro os gráficos da produção total de recursos da minha conta, em porcentagem, e os recursos necessários para evoluir RG para nível 11 e Dump para nível 31, ambos em porcentagem também:
Verifica-se que a porcentagem de produção de Madeira e Mármore em relação ao total de recurso produzido são altas como foi explicado. No entanto, pela redução de 32% (mais as reduções devido à pesquisas) em madeira e mármore pela utilização de Carpintaria e Atelier da Arquitetura, a utilização desses dois recursos caem expressivamente em relação à outros recursos para a evolução da RG e do Dump principalmente no caso do mármore, que em ambos os edifícios, são menores até mesmo que o cristal. No caso da Dump, a utilização de enxofre chega a ser maior que a utilização de madeira e na RG ele é o segundo recurso mais utilizado.
Traduzindo isso para a produção total, verifica-se numa observação menos aprofundada, que a produção de enxofre é um gargalo na minha conta. Apesar de a proporção da produção de cristal ser baixa em relação ao total produzido, a quantidade em números, atualmente, é suficiente para evoluir as Dumps sem precisar esperar acumular para evoluir para o próximo nível com um estoque inicial de 500k. Isso não se reflete no caso do Enxofre, que mesmo com uma quantidade até maior de estoque inicial e produção maior que Cristal, não satisfez a demanda desse recurso na evolução dos Dump's.
Mas logicamente, outros edifícios foram e estão sendo evoluídos no período de evolução das Dump's. Aí a necessidade de uma produção maior de madeira e mármore. Só que nisso verifiquei outro problema na minha conta: a produção de mármore também não acompanha a produção de madeira (não tão críticamente quanto no caso do Enxofre). Me vi em casos em que deveria calcular se o mármore daria conta de evoluir a Dump ao mesmo tempo que evoluía outro edifício, sendo que o ideal seria evoluir os dois ao mesmo tempo sem falta de recursos, mas como o mármore é produzido em maior quantidade que enxofre a quantidade se normalizava durante o tempo de construção dos edifícios e no tempo de acúmulo de enxofre.
A medida corretiva:
O excedente de madeira produzido é destinado para evoluir as minas de Enxofre, Cristal e Mármore.
À médio prazo, será necessário aumentar a capacidade de estoque.
Conclusões:
Ações de correção são sempre desvantajosas que medidas de prevenção. Se esta situação fosse detectada e considerada meses atrás, a produção de enxofre e mármore estariam alinhadas com a produção total e não haveriam esses contratempos.
A necessidade de utilizar Enxofre e Cristal, em situações normais, são baixas em relação à frequência de utilização de madeira, mármore e vinho. Mas nem por isso devemos nos descuidar desses recursos. A construção de todos os edifícios que diminuem a utilização de recursos é inviável para quem não quer ser farmer, então muitos utilizam apenas Carpintaria, Atelier e Caves. Assim a necessidade, em quantidade, de Enxofre e Cristal são altas. Mesmo mantendo um bom estoque desses materiais durante épocas de paz, pode ser que essa quantidade ainda seja insuficiente para determinados planos de evolução.
Possuir maior número de cidades em ilhas de Mármore e Vinho para manter uma boa taxa de evolução pode ser correto, mas insuficiente.
O ideal é que a porcentagem de produção de cada recurso estejam em completa harmonia, se não há a ocorrência de gargalos na sua conta como houve na minha. Como sempre digo nesse blog, não há uma receita pronta de quantos % de cada recurso preciso produzir para que não ocorram problemas desse tipo, porque as demandas de recurso variam conforme seus objetivos variam. Em épocas de guerra a necessidade de enxofre, por exemplo, é muito maior que a necessidade de mármore. Para barqueiros, há ainda a necessidade de cristal. Alguns aumentam o consumo de vinho ao máximo para regenerar o número de cidadãos para repor suas tropas rapidamente.
Mas em tempos de paz, a necessidade de mármore é alta e constante.
Isso não quer dizer que devemos construir menos cidade em um ou mais cidades em outros só pela demanda atual dos recursos, mas prever a quantidade que precisamos no futuro. E isso é uma tarefa difícil e dependente de fatores diversos. Uma estratégia que utilizei na minha conta foi a criação de uma cidade temporária na ilha de cristal para a evolução das RG's e Dump's. À princípio foi suficiente para cobrir a demanda de cristal, mas insuficiente no geral pela falta de enxofre. Mas não quer dizer que eu deveria ter criado mais cidades em ilhas de Enxofre. É o momento atual que estou passando que fez-se necessário o uso maior desse recurso, passado essa situação haveria uma produção excedente de enxofre que por sua vez teria também diversas maneiras de contornar esse case, como vender no mercado, criar tropas e vender no mercado negro, etc. No meu caso em específico, resolvi utilizar o excedente de madeira para doação nos recursos de bens de luxo e utilizar o Cineteatro. Claro, é uma situação não favorável, o ideal seria ter previsto isso, mas prever tudo além de cansativo é impossível.
OBS.: Gostaria de agradecer à Baionetta pela divulgação do blog lá no fórum do Ikariam BR! Para os que não viram a matéria deixo o link aqui. (Agora que me dei conta que estou sendo observado não posso mais levar meu blog pelas coxas hahaha)